Pesquisar este blog

sábado, 3 de setembro de 2011


A gente se pega em estase com os delírios e epifanias de passados recolhidos. Guardados com medo de serem explorados. É tão duro relembrar, por mais que tenha sido bom, um abismo entre o devaneio e a tristeza da face de saudade. É injusta a sede de repetir a dose, sabemos ou fingimos saber que o passado é passageiro e a saudade é encanto.

Um comentário: