Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (Clarice Lispector)
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domingo, 12 de dezembro de 2010
E cada palavra doce ficou, marcou como nunca pensei, cada mensagem que nunca tive coragem de apagar, todos os retalhos que construíram uma colcha que reteu todas as minhas inseguranças, meus dias estranhos que quando nem você me fazia rir.
O tempo passava lá fora mas em meu ímpeto seu ser brilhava cada vez mais, juramos amor eterno diante do que mais me é infinito, o por do sol, presenciou nossas juras, nosso beijos e caricias.
Ignorei todos, todos aqueles que me magoavam de tal forma que as lágrimas saltavam de meus olhos, mas perto de você elas eram algo que não convinham a mim. Com você eu sorria pra elas, não sendo falsa, mas tendo a maturidade (que com você só fez crescer) de perdoar.
E eu perdoei, quando você falava coisas de cabeça quente e depois de uns minutos ligava pedindo desculpas, perdoei quando era preciso eu implorar por atenção como uma criança de 5 anos, isso que mais me feria, migalhas de você não era o suficiente pra mim.
Então você notou, entregou seu corpo e sua alma com um laço e um cartão, se dando pra mim. Você fazia isso com tanta facilidade, sussurrando no meu ouvido o quanto me amava. Tantas vezes, como fiz.
Nunca deixei de te abraçar, nunca deixarei, você é meu bem, meu amigo, meu amor.
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