Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (Clarice Lispector)
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
Hoje sentei no chão do quintal
Deixei a luz do sol penetrar na minha pele, a deixei me esquentar, era como um abraço que eu tanto precisava, deixei que o vento me refrescasse quando a o calor do sol passava do suportável, deixei que ele soprasse no meu ouvido aquilo que eu precisava ouvir.
E no fim do dia como um pequeno milagre, começou a chover e minha reação não foi outra a não ser correr para ela, ela me chamou, me seduziu, me hipnotizou, ignorei todos os pensamentos racionais e fui correr na chuva e ela foi cessando e com ela se foram meus temores de hoje, se foram às palavras rudes e ficou o soar do vendo e o calor do sol.
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